Para alavancar um negócio, você precisa criar um negócio primeiro!
Se você ainda não possui um, tudo bem!
Saiba que começá-lo pode ser bem mais barato e fácil do que você imagina.
Graças à internet, é perfeitamente possível vender 24 horas por dia, de qualquer lugar, com pouco ou nenhum investimento!
O que vender online?
Produtos ou serviços, é claro! Mas…
Você sabia que não precisa ter um espaço físico, um estoque, nem mesmo muito capital de giro para começar um negócio online? Existem modalidades de negócio nas quais tudo o que você precisa é de um bom site, redes sociais e seu computador ou celular conectados na internet!
Vamos as ideias:
Vender conhecimento:
Com o avanço da tecnologia, muitos serviços como: terapeutas, consultores, desenvolvedores, coaches, professores, treinadores, etc… Podem atender por vídeo chamada e enviar materiais de apoio ou rotinas de trabalho via e-mail, certo? Mas não é só isso!
Você sabia que o mercado de infoprodutos cresceu 103% somente em 2020 (e segue crescendo)?
Uma das mais rentáveis formas de colocar o seu conhecimento para trabalhar é criando um curso, livro ou mentoria digital!
Um infoproduto bem feito e, mais importante, bem divulgado, pode gerar uma renda passiva para você, enquanto você segue prestando os seus serviços de maneira pessoal.
Basta gravar ou escrever suas aulas UMA VEZ… E depois criar um sistema que vende sem limites de quantidade para o mundo todo!
E o melhor: Isso ainda vai atrair mais clientes para o seu trabalho pessoal/personalizado!
E se eu vendo produtos?
Outra grande maravilha da tecnologia moderna é o avanço da logística.
Grandes empresas como Alibaba e Amazon provaram na virada do século que é possível vender qualquer coisa mesmo sem possuir estoque (ainda que hoje possuam).
Sim! Você pode ganhar dinheiro apenas agregando valor e vendendo os produtos de outras pessoas em seu site ou loja virtual.
As principais formas de fazer isso são:
1) Marketplace:
São sites/lojas virtuais que agregam em um só lugar os produtos de outras lojas.
É interessante pois facilita a vida do comprador, que passa a encontrar tudo num site só; e também é bom para o pequeno/médio vendedor, que pode colocar seus produtos na internet sem criar e divulgar um site “do zero”.
Criando e divulgando bem um belo marketplace você não precisa ter nenhum item em estoque! Basta cuidar para que as compras feitas na sua plataforma sejam devidamente enviadas pelos vendedores ao consumidor.
Exemplos: Estante Virtual, Madeiramadeira, Kanui
2) Dropshipping:
São sites que divulgam, promovem e vendem um produto de outra empresa, geralmente fora do País, e intermediam a entrega.
É muito comum que produtos de fora do País, em especial chineses, sejam muito mais baratos se comprados no país de origem. É igualmente comum que o consumidor tenha receio de fazer compras internacionais ou não compreenda a língua do site do fornecedor. Nesses casos temos uma boa oportunidade de Dropshipping.
Outra possibilidade é que uma empresa da sua região tenha um ótimo produto mas não necessariamente seja boa em vendê-lo pela internet!
Sites de dropshipping fazem o papel de promover um ou mais produtos que tem grande potencial de venda e cuidar apenas disso: VENDER!
O processo de fabricar e entregar o produto fica por conta do fornecedor e você só intermedia o processo de chegada até o consumidor!
3) Fabricação sob demanda:
Essa modalidade na prática também é um Dropshipping mas a diferença é que você pode oferecer as suas próprias criações!
Se você é designer (ou conhece bons designers) e quer ser o vendedor das artes que você produz, compra ou faz leasing, saiba que é possível comercializá-las em pôsteres, canecas e camisetas sem possuir nenhum aparato de fabricação e nem mesmo um estoque!
Existem sites, gráficas e fábricas especializadas em produção sob demanda, sendo alguns dos mais famosos o Drop Simples e o Montink. Fazendo parceria com estas empresas, você pode enviar os seus designs e eles irão fabricar e enviar uma peça para o seu cliente somente quando ela for vendida!
Mas e se meu trabalho tem que ser ofertado presencialmente?
Ok! Você possui um produto ou serviço que só pode ser oferecido presencialmente, mas… pense comigo:
Quando foi a última vez que você precisou de um serviço que nunca havia usado antes?
Talvez precisou do conserto de um aparelho eletrônico? um quiroprata para resolver uma dor nas costas? Uma especialidade de médico ou advogado? Procurou uma academia ou lavanderia?
O que você fez?
96% dos brasileiros respondem essa pergunta com: “fui pesquisar no Google”
É claro que muitos de nós pedimos recomendações a familiares e amigos mas, ainda assim, com o fato de estarmos sempre com os celulares em mãos e internet rápida disponível em todo lugar, é cada vez mais comum que entremos em um site pelo menos para ver fotos, pegar o endereço, telefone, saber preços ou comparar os locais que nos recomendaram.
Sabendo disso fica evidente o quanto é importante ter seu negócio, seja ele qual for, nas primeiras páginas de resultados do Google e demais buscadores. Não é mesmo?
Mas tem uma segunda coisa que é igualmente importante:
Eu não sei você, mas… Eu, quando entro num site pelo Google ou por um link de redes sociais, se ele demora muito pra carregar, simplesmente clico no “voltar” e tento outro!
Vivemos na “era da impaciência”, então… Mais do que nunca! Tão importante quanto “ser encontrado”, é manter um site rápido, responsivo (que tem uma versão especial para abrir em celulares), bonito e com toda a informação bem disposta e fácil de navegar (UX e UI)!
Não subestime o poder de um bom site e de bom posicionamento no Google!
Segundo a pesquisa feita em 2018 pela Provokers:
Os consumidores recorrem à web para saber mais sobre as empresas: 1 em cada 2 confiam nos comentários on-line tanto quanto recebidos pessoalmente;
- 77% lê comentários para decidir entre dois ou mais negócios;
- 58% confia nas avaliações on-line tanto quanto as recebidas pessoalmente;
- 4 a 5 aspectos são considerados, em média, na escolha entre empresas:
- 77% comentários de usuários, respostas de perguntas;
- 75% descontos promoções ou novidades;
- 69% como chegar lá (mapa ou endereço);
- 64% do horário de funcionamento;
- 59% fotos do lugar;
- 52% métodos de pagamento;
- 41% se o site está disponível;
- 41% informações de contato;
- 8 em 10 preferem usar o Google para buscar informações sobre empresas;
- 6 em 10 disseram que viram no Google as empresas que descobriram no ano passado;
- 68% descobriu uma nova loja pesquisando sua categoria no Google;
- 95% usou o Google no ano passado para comparar empresas antes de decidir qual delas entrar em contato primeiro;
- 80% das pessoas que querem achar um produto ou serviço perto deles
As empresas que se destacam no Google tem:
- 13 vezes mais chances de ser escolhido;
- 5 vezes mais intenções de compra;
- 4 vezes são considerados “confiáveis”;
- As empresas que se destacam com o Google são mais propensas a atrair clientes: 93% visitam ou entram em contato com a empresa que se destaca ao publicar promoções, fotos e responder a comentários e perguntas.
